nem considero aquilo que escrevo, poesia.
Sou apenas um mortal, estupidamente sentimental, que se deixa envolver na aura de mistério que o mundo que o rodeia comporta.
Há quem me considere louco, há quem encontre porem, entre os imensos defeitos que tenho, a maior das minhas qualidades.
Esse alguém alcança algo extraordinário que define a minha remota personalidade.
A capacidade de amar, de gostar das pessoas sem avaliar preconceitos, etnia, cor ou orientação sexual.
Sou um amante. Amo, Amo quem merece, como merece e também o que lutou para merecer que o amasse.
Oh lutador moribundo.... Tu que não conheceste amor no teu percurso de vida, toma agora a paz de espírito e sucumbe por fim, dando vitória á morte e acabando com o teu macabro sofrimento.
Vai e serás amado. Se não for pela pátria que te reconhecerá, será por mim, que te vi sucumbir sofridamente para os salvares.
Sem comentários:
Enviar um comentário