“Place a beehive on my grave and let the honey soak through, when i am dead and gone that's what I want from you. The streets of heaven and gold and sunny, but I'll stick with my plot and a pot of honey. Place a beehive on my grave and let the honey soak through.”

Sue Monk Kidd

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Silêncio da Mente

"Vocês podem calar a minha voz, mas não os meus pensamentos!
Vocês podem acorrentar o meu corpo, mas não a minha mente!
Não serei plateia desta sociedade doente, serei autor da minha história!
Os fracos querem controlar o mundo; os fortes, o seu próprio ser!
Os fracos usam as armas; os fortes, as ideias!"



Excerto do livro: "A Saga de um Pensador", de Augusto Cury

Poeta de Rua

Não tenho morada certa
Mas resido dentro de mim

Ninguém pode roubar o meu sono
Não dependo dos outros para dormir.

Muitos moram em palácios
Mas são miseráveis mendigos.

De que adianta acumular tesouros
Se a alegria não podem comprar.







Poema do livro: "A Saga de um Pensador", de Augusto Cury

Poesia da Vida

Não sou poeta, 
nem considero aquilo que escrevo, poesia.
Sou apenas um mortal, estupidamente sentimental, que se deixa envolver na aura de mistério que o mundo que o rodeia comporta.
Há quem me considere louco, há quem encontre porem, entre os imensos defeitos que tenho, a maior das minhas qualidades.
Esse alguém alcança algo extraordinário que define a minha remota personalidade. 
A capacidade de amar, de gostar das pessoas sem avaliar preconceitos, etnia, cor ou orientação sexual.
Sou um amante. Amo, Amo quem merece, como merece e também o que lutou para merecer que o amasse. 
Oh lutador moribundo.... Tu que não conheceste amor no teu percurso de vida, toma agora a paz de espírito e sucumbe por fim, dando vitória á morte e acabando com o teu macabro sofrimento. 
Vai e serás amado. Se não for pela pátria que te reconhecerá, será por mim, que te vi sucumbir sofridamente para os salvares.

Prepétua Vida

Prepétua é a morte
Como uma prisão.
Não há forma de fuga e... o dia e a noite não existem
e a alma separa-se do corpo.
Prepétuo é o sopro delirante, que anestesia a linha da vida e nos impede de respirar.
Demonstração pura da agonia da morte
Tudo acaba e a vida parece não ter durado um único dia.
Agora, todos os dias que a morte nos trás, são passados na penumbra de um purgatório,
ansiando pela entrada num mundo alusivo aos contos de antigamente, onde se acredita que o céu existe.
É nesse momento que paro. Paro e reflito... De que me vale uma vida de tristezas e amargura, se num simples segundo, todo esse sentimento contido acaba e se desvanece na memória dos que ficam e me relembram.
Antecipo o pensamento da morte,para que este me dê, enquanto vivo, recados incessantes de que a vida não pode ser vivida num estado de estupidez onde deixamos que os maus sentimentos se apuderem da felicidade, da alegria de aproveitar cada momento e prende-lo depois a um livro sem final, que é a nossa história, o nosso percurso, a nossa memória.
Prepétua é a vida, que passa e passa e não espera para se cruzar com a morte. 
Quando esta chegar, o acordo de paz será selado e a vida terminará o seu papel no meu percurso como ser humano.
Ai começará um novo ciclo, prepétuo de dias para relembrar o que em tempos fui eu.