
São nestes suspiros momentâneos de vida que damos por nós a pensar nos erros cometidos, erros por cometer, o amanhã que esta para vir.
Nestes momentos, as lágrimas rasos o olhar e com força a
almofada agarramos como se fosse uma mão amiga ali depositada para nos ajudar
e, ao mínimo barulho, paramos as nossas emoções e fingimos que nada se passa nada
para além do momento propício que vivemos, pois não querermos ser apanhados
pelo exterior… Uma mascara imposta pela sociedade, oh o medo se sermos quem
somos, de quem poderemos quer ser. Dizem-nos que devemos lutar pela vida, e eu
pergunto: Mas porque temos nós de lutar, se nem eles o fizeram?
Discussões, revoltas, guerras mundiais de sentimentos que, na nossa cabeça se passam, e queremos desabafar com alguém, mas no preciso momento em que a boca se nos abre, o ar é sugado e nem sempre contamos a história completa, pois envolve vergonha, receio.
Pensamos que seria mais fácil contar aos nossos melhores amigos, que nos conhecem, mas nem sempre é verdade, as vezes é com estranhos seres humanos com quem nos abrimos, pessoas que não nos conhecem de lado nenhum. Um desabafo é o simples grito de socorro que por muito baixo que seja, esta lá. Mostra nos que estamos vivos, é um aviso que a nossa jaula se tornou mínima em comparação com a agonia, um sinal da nossa liberdade a fugir-nos pelas mãos.
Mas a verdade é que, e digo-vos isto com o coração posto na balança, os nossos melhores amigos ajudam nisso, ajudam nos a encontrar a chave para a jaula, mostram- nos um mundo fora dela, relembram- nos que, dos pequenos momentos passados, ate um simples café, uma conversa, uma frase, que nos acalma, é um sorriso escondido que surge na nossa face.
Discussões, revoltas, guerras mundiais de sentimentos que, na nossa cabeça se passam, e queremos desabafar com alguém, mas no preciso momento em que a boca se nos abre, o ar é sugado e nem sempre contamos a história completa, pois envolve vergonha, receio.
Pensamos que seria mais fácil contar aos nossos melhores amigos, que nos conhecem, mas nem sempre é verdade, as vezes é com estranhos seres humanos com quem nos abrimos, pessoas que não nos conhecem de lado nenhum. Um desabafo é o simples grito de socorro que por muito baixo que seja, esta lá. Mostra nos que estamos vivos, é um aviso que a nossa jaula se tornou mínima em comparação com a agonia, um sinal da nossa liberdade a fugir-nos pelas mãos.
Mas a verdade é que, e digo-vos isto com o coração posto na balança, os nossos melhores amigos ajudam nisso, ajudam nos a encontrar a chave para a jaula, mostram- nos um mundo fora dela, relembram- nos que, dos pequenos momentos passados, ate um simples café, uma conversa, uma frase, que nos acalma, é um sorriso escondido que surge na nossa face.
Texto original por: Ricardo Castela
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