
Quando a noite cai sobre os meus olhos cobertos pela solidão,
O meu coração uiva sob o pano imaculado da minha pele.
Os meus lábios saciam a sua sede no cálice da perdição,
há muito tempo esquecido pelo amor.
Enveneno o meu corpo por todas as respostas sem solução, ofereço o meu sangue aos deuses que ceifaram o sorriso do meu rosto.
Perdi-me no pecado e engoli todas as balas que disparei por ti.
Poema enviado por um amigo
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